Julian denuncia fake news contra parlamentares no caso da verba do fundo eleitoral e esclarece que votação sequer existiu: “Matéria foi retirada de pauta”

Em um vídeo postado nas redes sociais na noite deste domingo, 05, o deputado federal Julian Lemos denunciou uma fake news envolvendo o nome dele e de outros parlamentares paraibanos que, supostamente teriam votado contra o remanejamento dos recursos do fundo eleitoral para tratamento do coronavírus, no país. Julian explicou que o texto sequer entrou em votação na Câmara dos Deputados porque foi retirado de pauta.

“Trata-se de mais uma informação inverídica para tumultuar ainda mais a crise que o País atravessa”, denunciou.

Julian lembra ainda que o vídeo a que a informação se refere é de uma votação ocorrida no ano de 2019 e que tenta levar o internauta a crer que se trata da votação do fundão, cujo intuito é apenas denegrir ainda mais a imagem dos políticos que se posicionam favoráveis ao isolamento social.

CONFIRA A POSTAGEM

“Parlamentares vitima de um Fake. Vítima de fake news — Mais uma fake news se espalha, como rastilho de pólvora, nas redes sociais, na tarde deste domingo (5). Desta vez, trata-se de uma possível negativa por parte dos deputados federais da Paraíba que teriam votado contra a devolução do Fundo Eleitoral para ser investido em áreas da sociedade, mais especificamente na Saúde para o tratamento da Covid-19. O texto acompanhado de um link e uma imagem com a relação de alguns deputados diz:
“7 DEPUTADOS FEDERAIS TRAÍRAS DA PARAÍBA, VOTARAM CONTRA A DEVOLUÇÃO DO [nosso] DINHEIRO DO FUNDO “ELEITOREIRO”!! NÃO VOTEM MAIS NESSES VAGABUNDOS.
Na verdade, não houve votação e a matéria foi retirada de pauta por ofício. Portanto, trata-se de mais uma informação inverídica para tumultuar ainda mais a crise que o País atravessa.
Sobre respectiva matéria do Blog do Ranking dos Políticos, os deputados Paraibanos dispararam: “Verificamos isso se você notar, isso foi uma, fake news que o link leva a uma votação acontecida em Abril de 2019. Mas muita gente viralizou essa informação sem verificar a fonte. Não houve votação””, explicou.

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