Que o réveillon é permeado de expectativas, isso todo mundo sabe, ainda mais quando em plena crise, uma festa cobra ingressos de no mínimo R$ 300 para quem quiser passar a virada do ano usufruindo de todos os benefícios que a bagatela oferecia: open Bar, estrutura de primeira qualidade, grandes shows, além de uma experiência incrível.
Mas não foi bem assim para paraibanos e turistas que optaram por passar o réveillon no badalado Lovina, na praia de Ponta de Campina, em Cabedelo.
O famoso Réveillon Paradiso marcou a noite de todos que compareceram, mas segundo relatos, de forma inversa ao que prometia.
Do open bar, muitos só ouviram falar, já que os relatos são de longas filas, despreparo por parte de funcionários do bar, além de escassez de bebida, tanto alcoólica, como uma simples água, que quando chegavam na mão de quem os conseguia estavam quentes.
Nas próprias redes sociais do Lovina usuários fizeram um enxurrada de reclamações que vão da ineficiência ou quase inexistência do open bar, até a falta de infraestrutura para acomodar a quantidade de pessoas, portas de banheiros desabando, entre outra reclamações.
Muitos dos que lá estavam inclusive estão se reunindo para entrar com um processo coletivo por estarem se sentindo lesados.
Em sua defesa, o Lovina declara que o Réveillon Paradiso não foi de sua responsabilidade e que o espaço foi alugado para a realização da festa.
O que se sabe é que a insatisfação é generalizada.
Veja alguns relatos: