• quinta-feira, 28 de março de 2024

Caberá a desembargadora Maria de Fátima Bezerra decidir se acatará ou não o pedido para barrar as eleições indiretas, agendadas para o dia 13 de agosto, na cidade, que foi protocolado junto ao Tribunal de Justiça pelo presidente da Câmara, Inaldo Andrade.

O parlamentar foi, inclusive, um dos seis nomes inscritos para a disputa, porém, ao mesmo tempo, recorreu da decisão do juiz Francisco Antunes, da 4ª Vara Mista de Bayeux, para tentar impedir o pleito.

Assim como o prefeito Kita, o presidente da Câmara alega que a mudança na Lei Orgânica do Município, efetivada no ano passado, nunca foi publicada no Diário Oficial do Município e, por isso, não poderia produzir seus eitos legais.  A antiga redação da Lei Orgânica previa para estes casos de renúncia que o presidente da Câmara comandaria no município até o fim da gestão em caso de renúncia nos 15 meses que antecedem o fim do mandato.

O maior beneficiado caso o pleito seja barrado na cidade será o próprio Kita, que é o atual prefeito interino e poderá permanecer no poder até dezembro desse ano.

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