• quinta-feira, 28 de março de 2024

A equipe jurídica da Coligação Campina Rumo ao Futuro entrou, nesta segunda-feira, 9, com uma notícia-crime junto à 17ª Zona Eleitoral, denunciando “uma milícia virtual” que vem atuando nas principais redes sociais, divulgando fake news contra o candidato Bruno Cunha Lima. A coligação de Bruno pede a intervenção da Polícia Federal para identificar os autores.

Segundo o advogado Gustavo Moreira, que foi com colegas também ao Ministério Público Eleitoral com a denúncia, as medidas solicitadas de identificação dos culpados pelo crime de injúria e difamação visam a garantir a investigação contra o chamado “gabinete do ódio”, já identificado no Senado Federal.

Para Moreira, os “milicianos virtuais” atuam com a inegável finalidade de propagar factoides acerca da reputação de Bruno Cunha Lima, para tentar influenciar o eleitorado contra s candidatura do ex-deputado estadual no atual pleito.

Estão sendo solicitadas na notícia-crime identificações dos IPs de computadores, celulares e equipamentos por parte da Polícia Federal, além da quebra de sigilo telefônico de acusados.

Na notícia-crime, é destacada a contumácia na prática de crimes virtuais na atual campanha contra Bruno, já tendo sido deferidas liminares e acatadas várias representações, com a Justiça Eleitoral reconhecendo a ilegalidade das condutas. Resultado: foi determinada a exclusão dos conteúdos, concedidos direitos de resposta, definida a suspensão de perfis em redes sociais e até busca e apreensão em aparelhos que poderiam estar sendo utilizados pelos autores dos ataques.

Na notícia-crime, há um exemplo claro: os disseminadores das fake news chegaram a construir uma narrativa, tentando até vincular Bruno diretamente à deputada federal Flor de Lis, do Rio de Janeiro, acusada de ter encomendado a morte do seu marido, e ao presidente Nacional do PSD Gilberto Kassab, em supostas práticas de corrupção e desvio de verbas públicas.

A peça jurídica é assinada pelos advogados Harrison Targino, Gustavo Moreira, Rodrigo Reul, Luiz Arthur Sabino e Márcio Sarmento.

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