• quinta-feira, 25 de abril de 2024

Com o retorno das aulas presenciais, Marmuthe Cavalcanti (PSL) destacou a importância da peça de proteção para evitar uma nova onda de contaminação pelo Coronavírus

Na sessão ordinária desta quinta-feira (23), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou requerimento do vereador Marmuthe Cavalcanti (PSL) que solicita à Secretaria de Educação (Sedec) a imediata distribuição de máscaras faciais para os alunos da rede municipal de ensino. O parlamentar defendeu que a peça de proteção é indispensável para que crianças e adolescentes voltem às atividades escolares com segurança.

Marmuthe Cavalcanti destacou que, tendo em vista que as crianças ainda não estão autorizadas a serem vacinadas contra o Coronavírus, o acesso às máscaras de proteção facial é imprescindível. “Seguindo os protocolos sanitários e a orientação da Organização Mundial de Saúde, que diz que o uso da máscara facial é um dos requisitos obrigatórios para proteção contra o vírus, estamos destacando a importância de que as crianças matriculadas na rede municipal de ensino tenham esse equipamento fornecido pelo poder público”, defendeu o vereador.

O parlamentar argumentou que a maioria das escolas municipais estão situadas em comunidades periféricas, com famílias em situação de vulnerabilidade social, agravada pelo impacto da pandemia. “Essas famílias não têm condições de comprar uma máscara de proteção facial. As crianças vão para as escolas com um pedaço de pano no rosto, um tecido que não protege de nada, só para fazer constar que estão cumprindo os protocolos”, alertou.

Marmuthe defendeu que o investimento para a aquisição e distribuição de máscaras é mínimo, perto do que seria necessário investir em leitos de hospitais, aparelhos e medicamentos caso surja uma nova onda de contaminação. “Me preocupo muito que, amanhã ou depois, a gente esteja novamente discutindo paralisação de atividades por conta de um agravamento da pandemia, que a gente perca esse avanço positivo da redução do número de casos devido à vacinação”, ponderou, reforçando que é intransigentemente favorável à vacinação de crianças e adolescentes, que também estão sob o risco de serem contaminadas e levarem o vírus para casa.

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