• sábado, 20 de abril de 2024

“Dependendo das condições (eles seriam benvindos), contanto que não seja impondo condições”. A declaração é do governador João Azevêdo (Cidadania) sobre a possibilidade de abrir as portas para um eventual retorno do grupo Feliciano à base governista com vistas às eleições de 2022.

O governador lembrou, inclusive, que a decisão de se afastar e se isolar politicamente do governo partiu da própria vice, quando, em 2020, decidiu lançar a filha, Marina Feliciano, em uma chapa que era adversária da apoiada pela gestão estadual. No final, quem saiu vitoriosa foi a chapa apoiada pelo Governo e, mesmo assim, não houve nenhum tipo de retaliação ao grupo da vice.

“Eu não tenho problema de relação pessoal com a vice-governadora, até porque nossa relação sempre foi de muito respeito, diferentemente da época que ela foi vice de Ricardo. Quando eu assumi em 2019 eu passei para ela diversas tarefas extremamente importantes porque minha intenção era que ela tivesse um papel de uma vice atuante, com uma relação profissional respeitada. Por isso fico tranquilo em relação a esse debate. Se houve isolamento e afastamento foi uma decisão dela não minha, e aconteceu quando lançou lá atrás a filha como vice contra uma chapa que estávamos apoiando nem por isso recebeu nenhum tipo de retaliação, agora cada um escolhe seus projetos e seus caminhos e eu só torço para que as pessoas não se aliem a projetos de vingança que é posto por algumas pessoas”, explicou.

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