• quinta-feira, 25 de abril de 2024

A vice-governadora da Paraíba, Lígia Feliciano (PDT), acenou para uma candidatura própria ao Governo da Paraíba, mas, até agora, não recebeu nenhum tipo sequer de aceno de outros partidos respaldando esse projeto.

Aliás, por conta das movimentações partidárias, e da nova legislação eleitoral, há até mesmo o risco de seu esposo, o deputado federal Damião Feliciano (PDT) ter que migrar para uma nova legenda para que tenha chances de uma reeleição. É que sozinho o PDT deverá ter quer fazer praticamente o dobro de votos que Damião conseguiu em 2018.

Nesse cenário uma coisa fica óbvia. Lígia está mesmo de olho no Fundo Eleitoral do partido, que virá gordo e que ela usará com o objetivo de eleger seus dois parentes – o marido que disputa a reeleição, e o filho nada carismático que vai para a disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba, Gustavo Feliciano.

Como não pode disputar um mandato de vice-governadora pela terceira vez, Lígia quer manter dois cargos eletivos na família. Antes o dela e o de Damião, agora o de Damião e o do filho.

Lígia sabe que sua candidatura ao Governo é natimorta. Ela, sem nenhum remorso descredencia até mesmo a postulação do candidato do partido à presidência, Ciro Gomes (PDT) e em um golpe de oportunismo, pensa apenas em si própria e nos seus. Por isso não escondem sua preferência pelo – até agora – favorito das pesquisas, Lula (PT).
Se a população vai comprar essa ideia da família, só o tempo e as urnas dirão.

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