• quinta-feira, 25 de abril de 2024

Pelo visto, nas redes sociais da vice-governador e pré-candidata a governadora da Paraíba, Lígia Feliciano, apenas comentários positivos e que enalteçam a sua pessoa e do seu esposo Damião Feliciano, são aceitos.

O contraditório e cobranças inerentes a desmandos seja no lado político ou empresarial do casal são sumariamente apagados pela equipe que cuida das redes sociais de Lígia.

É o que aconteceu em uma das últimas postagens da vice-governadora, quando alguns internautas aproveitaram o canal direto com a mesma, para cobrarem que ela e Damião paguem aos funcionários da Unesc Faculdades, uma das empresas da família Feliciano instalada em Campina Grande.

O fato é que o casal de políticos estaria dando um ‘pitu’ e tentando fugir das cobranças para regularizar a situação salarial dos professores universitários contratados que, desde o ano de 2021 tem recebido seus respectivos salários de forma irregular e com atrasos de até dois meses.

Porém, como diz o jargão da internet, “o print é eterno” veja as cobranças realizadas pelos internautas e que foram deletadas para não ‘queimar a imagem’ de Lígia:

Entenda:

A vice-governadora da Paraíba, Lígia Feliciano, e o marido Damião Feliciano, ambos do PDT, seguem vestindo uma verdadeira ‘saia justa’ por conta de irregularidades apontadas por alunos da Unesc Faculdades, que é uma das empresas da família Feliciano instalada em Campina Grande.

Os alunos afirmam que o casal de políticos estaria “se escondendo” para fugir das inúmeras cobranças para regularizar a situação salarial dos professores universitários contratados que, desde o ano de 2021 tem recebido seus respectivos salários de forma irregular e com atrasos de até dois meses.

A preocupação dos alunos é que os efeitos da irregularidade salarial já afetam o alunado, uma vez que, os professores, decidiram que só liberarão as notas no sistema de informações quando a Unesc atualizar a tabela de pagamento.

Ainda de acordo com os alunos, o início das aulas já foi adiado por pelo menos três vezes fato que prejudica, principalmente, os que estão em último período de curso.

Para tentar resolver a questão, os próprios alunos estão tentando entrar em contato com a vice-governadora e com o deputado federal que, tem se recusado a atender ligações ou responder às interações realizadas no grupo de comunicação interno da faculdade e, principalmente, a dar retorno sobre um possível contorno da situação.

Ainda segundo os alunos, o curso de Direito está funcionando, porém, o da área da Saúde, segue interrompido.

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