• domingo, 28 de abril de 2024

A esquerda na Paraíba está dividida quanto às acusações que pairam sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, investigado por falsificação de documentação. Enquanto o presidente do PT da Paraíba, Jackson Macêdo, aponta o cerco se fechando, prevento, inclusive, que mais coisas vão aparecer contra o ex-chefe da nação, o deputado estadual João Gonçalves, que é do PSB paraibano, apela por ponderação, ao destacar que Bolsonaro não pode ser condenado por antecipação.

“Não se pode condená-lo por antecipação. É apurar os fatos, ver, não seria uma busca e apreensão que pode condenar alguém, é isso que defendo, o devido processo legal” frisou.

Para Jackson, no entanto, a operação da PF é um indício de que “uma organização criminosa se apoderou da República, do nosso sistema presidencial”. Segundo ele, com a apreensão dos celulares de Bolsonaro e sua mulher, “muita coisa vai aparecer”.

Segundo a polícia, a inserção de dados falsos teria acontecido entre os meses de novembro de 2021 e dezembro de 2022. De acordo com os investigadores, os beneficiários fraudadores teriam acesso a certificados de vacinação para usar o documento no intuito de ultrapassar as restrições sanitárias impostas pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos.

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