• terça-feira, 21 de maio de 2024

O secretário de Administração do Estado e presidente Municipal do PSB, em João Pessoa, Tibério Limeira, voltou a defender o protagonismo do partido nas eleições de 2024, mas deixou claro que essa posição nem sempre será a de ser o cabeça de chapa. Em João Pessoa ele reiterou que a legenda está com o prefeito Cícero Lucena (Progressistas), tendo o PSB na vice, e em Campina Grande há nomes tanto do próprio PSB como de partidos aliados que também podem encabeçar a disputa.

Atualmente a legenda é a que detém o maior número de prefeitos filiados, contabilizando 72, sem contar os vices e os vereadores espalhados pelos 223 municípios do estado.

“O PSB é hoje o maior partido da Paraíba com 72 prefeitos, o segundo partido tem menos de 30, somos o partido liderado pela maior liderança do estado que é o governador, então é natural que o PSB busque seu protagonismo nas cidades, sobretudo nas maiores cidades, e protagonismo nem sempre é estar na cabeça da chapa, mas isso não quer dizer que a gente não vai se colocar e fazer os movimentos necessários para que o partido esteja forte, isso vale para João Pessoa e vale para Campina Grande e nesta última somos oposição”, disse.

Tibério voltou a citar o nome do secretário de saúde Jhony Bezerra (PSB) como opção na Rainha da Borborema. “Temos também os nomes da vereadora Jõ, do deputado Inácio, da senadora Daniella, entre outros que compõem o campo da oposição na cidade”, pontuou.

Já em João Pessoa, ele reiterou a parceria com o prefeito Cícero. “Não é que haja qualquer tipo de ruptura com Cícero, o que existe é um direito do partido de tomar as decisões ano que vem”, emendou.

O secretário afirmou ainda que o PSB vai trabalhar para sair fortalecido em todo o Estado nas eleições do próximo, mas com um foco especial na região metropolitana da Capital.

Tibério Limeira destacou os nomes do ex-deputado federal Ricardo Barbosa como pré-candidato a prefeito de Cabedelo e a reeleição de Karla Alencar, em Conde. ” Nos outros municípios do Estado, nós vamos dialogar, pois temos que respeitar as realidades e as disputas locais”, explicou.

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