• quarta-feira, 15 de maio de 2024

O vereador Guga Oliveira, que tem uma como uma de suas bandeiras de luta a proteção de mulheres vítimas de violência doméstica, repudiou os ataques feitos por um ex-médico do Trauminha de João Pessoa contra sua ex-companheira.

O referido médico, identificado como sendo João Paulo Casado, foi exonerado dos cargos que ocupava na unidade municipal e no governo logo após viram à tona os casos de agressão.

De acordo com Guga é necessário combater este tipo de prática e usar todo o rigor da lei para impedir que mais casos assim aconteçam.

Confira:

NOTA DE REPÚDIO

Em alguns momentos o repúdio não é forte o suficiente para descrever o que é necessário. Repudiar, combater, desprezar, abominar. Nesse momento, a sociedade paraibana precisa encontrar um ponto de repúdio tão forte que possa erradicar a violência doméstica para sempre de nossas famílias.

Como vereador da cidade de João Pessoa, representante eleito pelo povo, manifesto minha mais veemente revolta diante das chocantes imagens veiculadas recentemente, que registraram um médico agredindo uma mulher na presença de uma criança.

É lamentável e inaceitável que um profissional de saúde, cuja missão é salvar vidas e promover o bem-estar, esteja envolvido em atos de violência doméstica.

Não pode haver espaço dentro da sociedade para tolerar episódios como esse, especialmente quando ocorre na presença de uma criança, causando um impacto profundo e traumático em sua formação. São várias violências ocorrendo ao mesmo tempo.

Diante disso, instamos as autoridades competentes a investigarem o caso de forma rigorosa e imparcial, garantindo que a justiça seja feita e que a vítima receba o apoio necessário para se recuperar e reconstruir sua vida. Além disso reiteramos nosso papel de legisladores, para que possibilitemos mais dignidade para as mulheres que precisam recuperar sua autoestima.

A cidade de João Pessoa conta com duas leis aprovadas vindas do nosso mandato. Uma garante a prioridade de mulheres vítimas de violência doméstica em programas habitacionais. A outra garante a prioridade na matrícula de filhos de mulheres vítimas de violência doméstica na matrícula de escolas da rede pública municipal.

Pedimos que todos possam agir contra episódios como esse, se possível, compartilhe essas leis, alguma mulher perto de você pode precisar saber.

Vamos juntos!

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