• sábado, 18 de maio de 2024

“Deus me chamou para ser magistrada”. A declaração é da desembargadora Fátima Bezerra, viúva do senador José Maranhão, ao descartar, durante entrevista, a possibilidade de ingressar na política partidária para disputar algum cargo eletivo, seja majoritário, seja proporcional.

Ela disse que desde que o marido faleceu vem recebendo esse questionamento de diversos atores políticos, porém, não tem a intenção de mudar de ramo. Apesar de ter sido filha de político e de ter sido casa com um político, ela disse que não tem vocação para área, porém como se dedica ao social, a ajudar os mais vulneráveis, acaba despertando a curiosidade de agentes políticos.

“Eu sou uma pessoa muito voltada para as ações sociais, para ajudar os mais vulneráveis, muitas vezes estou na rua realizando ações sociais e as pessoas se equivocam, acham que estou fazendo esse trabalho, talvez, por interesse político, mas não é não. Eu fui criada no mundo da política, meu pai foi vereador por João Pessoa, em seguida deputado estadual, cresci nesse mundo da política, comecei a namorar Maranhão aos 16 anos quando ele estava cassado. Quando concluiu a cassação ele disputou mandato federal e todos sabem que vivo no mundo político, mas eu fiz uma opção, e a minha opção é servir. Eu poderia muito bem servir na política, porque temos homens sérios a exemplo de Maranhão que foi um ícone de honestidade, moral, decência, etc. Mas eu creio que Deus me chamou para ser magistrada, então estou entregue nas mãos de Deus, o importante é fazer bem a justiça”, pontuou.

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